O ginásio.
Antes de tudo: eu não vou ao ginásio por apelo de um hipotético espírito dondoca, porque queira muito emagrecer ou porque a celulite me dê cabo do juízo (bom, esta última parte...). Eu vou ao ginásio porque o médico me obriga. Ponto. Aquela conversa de que o desporto faz bem à mente, relaxa, descomprime, lava a alma... Isso pode fazer sentido para nove décimos da Humanidade, mas não cabe na minha cabeça. Detesto fazer desporto. Detesto ir ao ginásio (por motivos físicos, psicológicos e sociais). E garanto-vos que, se o médico não me falasse do assunto em todas as consultas, eu não perdia ali meia hora da minha preciosa vidinha duas vezes por semana.
Bom. Continuemos.
Só estou a falar do ginásio em jeito de desabafo. De facto, volta e não volta tenho de lá ir – o que significa que, mais tarde ou mais cedo, ia acabar por tocar no assunto aqui. Porquê hoje? Porque lá voltei, depois de uma longa pausa. E porque agora, além dos tais motivos físicos, psicológicos e sociais, há também os monetários. Não é um ginásio caro, felizmente... Mas nesta fase tudo acaba por estar um pouco além das minhas possibilidades.
Pronto. Assunto encerrado (por hoje, pelo menos). E agora aqui fica a nota de esperança do dia: o meu primo J. pediu-me que lhe enviasse o currículo. Parece que a empresa onde trabalha (uma start-up portuguesa muito bem sucedida) está a recrutar para várias áreas. Haja fé.
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