quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Dia nove.

Ai, as maravilhas das novas tecnologias.


Ontem ao fim da tarde criei a página deste blogue no Facebook. Quando me pareceu arranjadinha comecei a convidar os "amigos" para gostarem dela. O objectivo era o óbvio: alcançar mais gente e de uma forma mais imediata. Se se quer que o mundo saiba que cá andamos e perceba que fazemos pela vida, nada melhor do que esta estratégia simples.

Mas o que se passou a partir do momento em que a página nasceu ultrapassou todas as minhas expectativas. Todas. E, "gosto" após "gosto", continuo estupefacta.

Quando fui dormir (já passava da uma da manhã, porque com tanto entusiasmo o sono fugiu para parte incerta), a página tinha 250 "gostos". Neste preciso instante tem 554. Maravilha número um: destas 554 pessoas, 408 não sabem sequer quem sou. E isto equivale a quase três quartos dos meus seguidores. (A matemática não é o meu forte, mas felizmente o Google até faz contas por nós e tudo.)

Maravilha número dois: andava eu toda contente com a minha publicação, aquela das dezasseis partilhas... Bom, andava e ando. Mas mal sabia eu o que aí vinha. Agora parece que o frenesim acalmou, mas a noite de ontem e esta manhã foram brilhantes  brilhantes!  no que toca a contactos, sugestões, envios de currículos e convites. Há quem não me conheça e queira ajudar; há quem me conheça e prometa recomendar-me descaradamente aos chefes e espalhar o meu currículo pelas sete partidas do mundo. No meio de tanta coisa e de tanta gente, o meu pequeno ego está lá nos píncaros, claro.

A mensagem está a passar. Está a chegar mais longe, a mais pessoas, e a um ritmo auspicioso. Isto só pode ser bom.

E a página está aberta há menos de um dia.

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